Com tantas transformações que a inteligência artificial vem provocando na forma como trabalhamos, precisamos urgentemente adaptar nossas estratégias de aprendizagem.
Contudo, o relatório da Degreed Como a força de trabalho aprende GenIA em 2025 expõe uma dura realidade: 68% dos profissionais afirmam que suas organizações oferecem pouco ou nenhum apoio estruturado para que aprendam IA generativa, forçando-os a “irem à luta por conta própria” e colocando em risco a adoção da tecnologia em larga escala.
Com isso, 66% dos colaboradores ainda estão nos níveis mais básicos do domínio da IA. Para CLOs, líderes de gestão de talentos e estrategistas de RH, essa lacuna é uma oportunidade estratégica para reimaginar a aprendizagem corporativa como um instrumento de vantagem competitiva.
Em parceria com a Harvard Business Publishing, promovemos uma pesquisa com mais de 2.700 líderes de alto e médio escalão em empresas de diversos setores e atuantes em diversas partes do mundo. Tínhamos um único objetivo: descobrir como os colaboradores estão desenvolvendo suas habilidades de IA — e o que as organizações podem fazer para criar uma força de trabalho fluente nessa tecnologia, a fim de aproveitar todo o potencial que a IA generativa oferece.
“A IA tem impacto sobre toda a organização”, pontua Lisa Tenorio, vice-presidente sênior de produto e inovação da Harvard Business Publishing, que apresentou uma prévia da pesquisa no Degreed LENS 2025. “É mais do que uma mera área funcional da empresa. Todo mundo, em todos os níveis da empresa, precisa ter alguma fluência em IA e manter a continuidade da aprendizagem para acompanhar a rápida evolução da tecnologia. Por isso, tanto os aprendizes quanto os programas de aprendizagem precisam se adaptar e continuar evoluindo”, recomenda Tenorio.
Encontramos colaboradores que não estão esperando permissão para começar essa jornada. Muitos já estão separando um tempo em suas agendas para se aprofundarem ativamente em IA e outras ferramentas que vêm despontando no mercado. Por meio de experimentos práticos, a força de trabalho atual está sinalizando que há uma grande demanda para a aprendizagem ágil e personalizada.
No entanto, não basta ter automotivação. Sem clareza nas orientações e na estrutura, os riscos de desinformação, desperdício de tempo e falta de engajamento só crescem. E os números mostram exatamente isso: segundo o relatório, 40% dos colaboradores que estão explorando a IA por conta própria relatam a sensação de sobrecarga ou de incerteza sobre como aplicá-la.
Para viabilizar uma transformação expressiva, organizações visionárias priorizam fatores-chave, tais como:
Esses facilitadores são interdependentes. Quando todos eles estão presentes, as organizações aceleram a adoção da tecnologia, diminuem o medo entre os colaboradores e transformam a aprendizagem em um motor estratégico do crescimento.
“A fluência em IA não se limita à aprendizagem individual”, observa Tenorio. “Ela fica mais intensa quando há apoio, infraestrutura e preparo.”
Hoje, 73% dos executivos e diretores não têm nenhum treinamento formal em IA generativa. Com o alto escalão navegando às cegas nos mares da IA generativa, é normal que haja uma estagnação nos investimentos e menos apetite para assumir riscos. Nessa linha, apenas uma em dez empresas financiam a aprendizagem de IA no nível que uma transformação verdadeira demanda.
Mesmo quando há intenção estratégica, muitas empresas se deparam com obstáculos. Falta de direcionamento, escassez de recursos e temor de mudanças continuam sufocando o progresso.
Para líderes de RH e T&D, tudo isso é uma deixa para assumir o controle, uma permissão para resolver o problema de confiança da liderança e montar a infraestrutura de aprendizagem que potencializa a produtividade e a inovação com a IA generativa.
A IA está evoluindo a passos largos. Além de se expor a riscos, quem demorar para adquirir fluência nessa tecnologia pode perder a oportunidade de conquistar o engajamento dos melhores talentos, acelerar a produtividade e ganhar agilidade nos negócios.
A aprendizagem precisa ser reenquadrada como uma área funcional fundamental da empresa — uma ferramenta de viabilização da transformação, não uma reação a novos paradigmas. Para líderes à frente de mudanças constantes, a fluência é mais do que uma capacidade; é um alívio.
Em nosso estudo, um terço dos participantes relatam que o uso da IA generativa melhora expressivamente o desempenho de suas equipes. Quase 8 em cada 10 profissionais afirmam que a IA generativa abre espaço para que eles se concentrem em tarefas estratégicas mais complexas. E 53% deles se sentem mais bem preparados para resolver problemas de negócios.
Ademais, a mobilidade interna está despontando como um poderoso incentivo. Colaboradores que vislumbram a possibilidade de crescimento em suas funções têm muito mais chances de permanecer na empresa. Ao apoiar o upskilling, o domínio da IA e o desenvolvimento personalizado, as organizações podem reduzir pedidos de demissões, elevar o moral e aproveitar ao máximo seus investimentos no desenvolvimento de talentos.
As empresas que estão conquistando progressos significativos têm um ponto em comum: começam com um claro alinhamento da liderança e, em seguida, escalam com propósito.
Peguemos o exemplo de uma líder europeia do setor de alimentos e bebidas com centenas de fábricas e milhares de marcas. Sua jornada de IA generativa nasceu na diretoria, com “bootcamps” em que executivos desenvolviam protótipos de produtos utilizando oito ferramentas de IA. Essa experiência do alto escalão gerou academias multidisciplinares que encurtaram o ciclo de decisões de prototipagem de produtos de quase seis meses para apenas dois dias, provando o ROI de um método “Test & Learn” que aumenta a autoconfiança no uso da IA generativa.
Clientes em todos os setores contam com a Degreed para escalar a aprendizagem com velocidade.
Consider Ericsson: Five years ago, the telecom giant began upskilling a relatively small group of 300 scientists to use artificial intelligence. Now, more than 30,000 of the company’s 100,000-plus employees are considered very proficient in AI.
Capgemini faced a dual challenge: Build a workforce that’s ready to help clients put Gen AI to work and integrate AI into internal operations. Built and deployed in only 10 weeks, the company’s Generative AI Campus powered by Degreed made AI learning available to 340,000 global Capgemini employees, giving them what they needed to be AI-ready for internal and client-facing initiatives. A whopping 91,000 employees trained on AI tools in just six months.
Too often, learning is treated as an isolated function. But when embedded across the employee lifecycle—from onboarding to leadership development—it becomes a growth engine. Tools like Degreed help HR and L&D teams turn insight into action by surfacing skill gaps, personalizing pathways, and tracking progress in real time.
A transformação da força de trabalho não começa com uma plataforma. Tudo começa com um propósito.
O que define o sucesso da força de trabalho da sua organização? O que é preciso para vocês chegarem lá? Para organizações que priorizam agilidade, engajamento e resiliência, a resposta é simples: aprendizagem.
Degreed is uniquely positioned to turn learning into your organization’s competitive advantage.
Com a Degreed, sua organização:
Em um mundo que está sempre mudando, a aprendizagem não está ligada apenas à evolução das pessoas, mas também aos sucessos das empresas.
Esteja entre os primeiros a ter acesso ao nosso relatório Como a força de trabalho aprende GenAI em 2025, repleto de dados que ajudarão a sua empresa a ter confiança para liderar na era da IA.
Quer saber ainda mais? Vamos bater um papo sobre como promover a fluência em IA em larga escala em toda a sua organização.
Quero assinar a newsletter mensal que oferece insights exclusivos, anúncio de eventos e novidades sobre as soluções da Degreed.
Sua privacidade é importante para nós. Você pode alterar suas preferências de e-mail ou cancelar o recebimento da newsletter quando quiser. Usaremos os dados que você nos fornecer apenas para enviar comunicados da Degreed de acordo com as suas preferências. Para saber mais, consulte a Declaração de Privacidade da Degreed.